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Sinopse
Aos oito anos, Elise traçou a meta mais importante de sua vida quando viu seu pai e sua mãe se beijando apaixonadamente: ela encontraria o par perfeito e teria um relacionamento tão idílico quanto o de seus pais.
O tempo passou. Elise cresceu tanto que os olheiros não cansavam de chamá-la parar fazer testes em agências de modelos. Mas a moça, depois do segundo desfile, desistiu da carreira glamorosa das passarelas. Desistiu também da faculdade de Pedagogia, de Turismo, e do emprego como vendedora. A verdade é que, mesmo aos 26 anos, Elise não tem certeza do que quer ser “quando crescer”. Quer dizer, ela ainda está certa sobre a busca do “príncipe encantado” e seu conto de fadas. O problema é que Elise tampouco foi bem-sucedida nessa área.
Colecionando namoros desfeitos, corações partidos, fossas gigantescas e eternas dúvidas profissionais, Elise ainda tem que lidar com a irmã perfeccionista, onze anos mais velha, que ocupou o lugar deixado pelos pais, vítimas de um acidente de ônibus, há sete anos. A única parte realmente boa da vida de Elise é Samanta, a sobrinha e companheira incansável de seis anos.
As coisas, contudo, parecem estar prestes a mudar na vida de Elise. Seu cunhado, mais conhecido como o “marido-capacho" de sua irmã, lhe apresenta o cara que preenche, finalmente, todos os requisitos do “Senhor Perfeito”. Viúvo, pai de uma menina de dez anos, Roberto é romântico à moda antiga, não bebe, não fuma, adora crianças... e imagine, adora comédias românticas!
Ao que tudo indica, a busca mais importante de Elise chegou ao fim. E a vida está lhe sorrindo como nunca. Então, não lhe custa nada ajudar um estranho a encontrar a mesma felicidade que ela está sentindo, não é mesmo?
É isso que Elise pensa após presenciar uma discussão calorosa entre um casal, no corredor de um supermercado, seguida de um rompimento de namoro. Ela, então, propõe ajudar Gael, um executivo workaholic, a reconquistar o coração da namorada. Porque se existe alguma coisa na qual Elise é perita, sem dúvida, é no assunto “como ser o namorado perfeito”.
Entre lições de “como tornar Gael o Senhor Perfeito e reconquistar a ex-namorada”, peripécias amorosas com Roberto — enfim, “o seu sonhado Senhor Perfeito” —, e eventos inesperados, Elise vai descobrir que nem sempre o maior sonho de nossa vida vem com o embrulho que desejamos. E que alguns acontecimentos têm o poder de nos fazer amadurecer à força.
domingo, 31 de maio de 2015
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Nova história no Wattpad
Estou postando uma nova história no Wattpad. Chama-se O Par Perfeito. É uma comédia romântica do jeitinho que amo: com bastante humor, cenas fofas e muitas aventuras.
Sinopse:
Aos oito anos, Elise traçou a meta mais importante de sua vida quando viu seu pai e sua mãe se beijando apaixonadamente: ela encontraria o par perfeito e teria um relacionamento tão idílico quanto o de seus pais.
O tempo passou. Elise cresceu tanto que os olheiros não cansavam de chamá-la parar fazer testes em agências de modelos. Mas a moça, depois do segundo desfile, desistiu da carreira glamorosa das passarelas. Desistiu também da faculdade de Pedagogia, de Turismo, e do emprego como vendedora. A verdade é que, mesmo aos 26 anos, Elise não tem certeza do que quer ser “quando crescer”. Quer dizer, ela ainda está certa sobre a busca do “príncipe encantado” e seu conto de fadas. O problema é que Elise tampouco foi bem-sucedida nessa área.
Colecionando namoros desfeitos, corações partidos, fossas gigantescas e eternas dúvidas profissionais, Elise ainda tem que lidar com a irmã perfeccionista, onze anos mais velha, que ocupou o lugar deixado pelos pais, vítimas de um acidente de ônibus, há sete anos. A única parte realmente boa da vida de Elise é Samanta, a sobrinha e companheira incansável de seis anos.
As coisas, contudo, parecem estar prestes a mudar na vida de Elise. Seu cunhado, mais conhecido como o “marido-capacho" de sua irmã, lhe apresenta o cara que preenche, finalmente, todos os requisitos do “Senhor Perfeito”. Viúvo, pai de uma menina de dez anos, Roberto é romântico à moda antiga, não bebe, não fuma, adora crianças... e imagine, adora comédias românticas!
Ao que tudo indica, a busca mais importante de Elise chegou ao fim. E a vida está lhe sorrindo como nunca antes. Então, não lhe custa nada ajudar um estranho a encontrar a mesma felicidade que ela está sentindo, não é mesmo?
É isso que Elise pensa após presenciar uma discussão calorosa entre um casal, no corredor de um supermercado, seguida de um rompimento de namoro. Ela, então, propõe ajudar Gael, um executivo workaholic, a reconquistar o coração da namorada. Porque se existe alguma coisa na qual Elise é perita, sem dúvida, é no assunto “como ser o namorado perfeito”.
Entre lições de “como tornar Gael o Senhor Perfeito e reconquistar a ex-namorada”, peripécias amorosas com Roberto, enfim, “o seu sonhado Senhor Perfeito”, e eventos inesperados, Elise vai descobrir que nem sempre o maior sonho de nossa vida vem com o embrulho que desejamos. E que alguns acontecimentos têm o poder de nos fazer amadurecer à força.
Leia no Wattpad
Leia no Wattpad
sábado, 4 de outubro de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Para quem curte ler histórias no Wattpad, estou postando Atração Explosiva - um erótico light ultrarromântico (adoro!...rs). Pretendo publicar o livro no final de julho na Amazon, no formato e-book e físico <3 font="">3>
Sinopse
Leia a história
Sinopse
Isabella e Brian são vizinhos desde a infância. Porém, isso não significa que eles sejam amigos. Ou inimigos. É complicado. Os dois juntos são nitroglicerina de pura atração e repulsa. Uma bomba de tensão sexual prestes a explodir.
E a explosão parece estar próxima...
Brian está sendo assediado por uma das alunas da academia onde trabalha como professor de musculação. Ele já tentou de tudo para fugir do assédio. A mulher não desiste. Para complicar, terá uma festa na academia, e Brian não tem uma acompanhante para levar. A possibilidade de ficar com a mulher insistente num ambiente no qual a barreira entre professor e aluna não é tão clara assombra o cara.
A não ser que...
Será que Isabella toparia fingir ser namorada de Brian por uma noite? E será que o fingimento não poderá reviver desejos e lembranças que os dois juraram enterrar para sempre?
Leia a história
domingo, 23 de março de 2014
Meu amor pelos romances históricos
Hoje estava mexendo num caderno velho e encontrei o primeiro
capítulo de uma história que me remeteu ao meu primeiro amor literário... ops, na
verdade, meu primeiro amor literário foi o Machado de Assis (perdi as contas de
quantas vezes reli Dom Casmurro desde
os 15 anos). Mas, digamos, que foi o primeiro gênero que me fez consumir um
livro atrás do outro e fez com que eu juntasse mais de 200 livros de um único
gênero: o romance histórico. Fui mesmo MUITO apaixonada por romances históricos,
cujos protagonistas eram heroínas/heróis de séculos tão distantes do meu, mas
que, talvez, por isso mesmo, me envolviam completamente, me fazendo sonhar acordada com culturas, países e tempos tão diferentes da minha realidade.
Judith McNaught, Barbara Cartland, Ruth Langan, Deborah
Simmons, Katy Cooper, Patrícia Cabot, Debra Lee Brown e Nicola Jordan estão
entre minhas autoras preferidas. E tenho orgulho de dizer que li, se não todos,
a maioria dos livros de cada uma. E essa paixão me fez começar, em 2004/2005,
meu próprio romance histórico. Cheguei até a dar um nome para o "livro": Amor Intempestivo...rs.
Porém, apesar de toda empolgação e amor pelo gênero romance histórico, eu
escrevi apenas um capítulo da história. Enfrentando a minha velha insegurança com a escrita, e também insegura por abordar um gênero que requer uma
pesquisa avançadíssima e muito bem feita, resolvi abandonar a história. Por
todos esses anos, não voltei mais a ela. Entrei em contato com outros gêneros
que me fizeram igualmente cair de amores, como o Chick-Lit e o New Adult, e
meio que deixei os históricos de lado. Mas, hoje, ao me deparar com esse
capítulo, me bateu uma nostalgia imensa dessa época em que eu acreditei poder me
aventurar como romancista histórica...rsrs... E também bateu uma vontade imensa de postar o único capítulo no blog.
E aí, será que deveria me aventurar
novamente por esse gênero e terminar a história da Kathleen e do Devon? Será que
levo jeito? Digam-me...rsrsrsrs...
— Por favor, Devon...
— Eu já disse não, Kathleen. Você
não vai me acompanhar nesse baile e muito menos atacar com seus truques de
espiã. – Devon enchia o copo de uísque enquanto falava. Sabia que o único jeito
de entabular uma conversa com Kathleen, sem que essa se transformasse em
discussão feroz, era bebendo algo forte.
— Isso não é justo! Enquanto você
se diverte em suas espionagens, eu sou forçada a ir a um baile tedioso com vovó
e Lisi. – Fechou os punhos.
Só de pensar nos bailes que sua
avó e sua irmã frequentavam, Kathleen pressentia que o estômago ia revirar.
Todos aqueles rapazes emplumados e moças afetadas... era demais para sua paz de
espírito. E enquanto estivesse passando por aquele suplício, Devon estaria
atuando como espião do rei do outro lado da cidade.
— Esse baile tedioso é onde você
pode encontrar um bom partido para se casar. Já está passando da idade, sabia?
Se já não passou... – Riu zombeteiro, abrindo passagem para o par de covinhas
sensuais no rosto moreno. — Além do mais não estarei me divertindo, e sim
trabalhando.
— Partido... grande porcaria –
suspirou pesadamente. — Lá vem você também com a mesma ideia frívola da vovó e
da Lisi. Pensei que você fosse mais inteligente do que isso, Devon – provocou
com os olhos semicerrados. — Afinal, você é espião de Vossa Majestade. Imagino
que o rei não convoca um idiota para esse trabalho.
Devon apertou o copo entre as
mãos, mas tinha plena consciência de que gostaria que o vidro fosse o pescoço
de Kathleen. Ele não entendia como convivia há 22 anos com a garota e ainda não
tinha acabado por matá-la. Ela era infernal e tirava qualquer um do sério. Se
ele não fosse tão talentoso em sua profissão, teria certeza de que o caminho
religioso era um dom nato. Só isso explicaria a paciência sem limite com
Kathleen.
Quem a olhasse pela primeira vez,
acharia que ela era adorável, em seus cabelos cacheados castanho-escuros, olhos
verdes, boca pequena e delicada. Mal saberiam a víbora geniosa que se escondia
por trás da aparência angelical.
— A tática de agressão verbal
também não funciona, Kat. Não vou levá-la comigo a esse baile e nem ouse pensar
que pode ir escondido. – Devon ainda lembrava com perfeição que Kathleen usou
dessa artimanha da última vez que lhe proibiu de usar seus dotes de espiã. —
Sou capaz de exigir que Mague a tranque dentro do quarto por uma semana. Então,
você não vai a lugar algum por sete dias.
— Seu demônio inescrupuloso. –
Kathleen voou para cima de Devon com os punhos cerrados. Começou a desferir
golpes descontrolados no peito amplo e rígido.
Devon teve um segundo de
hesitação, pois não esperava reação tão violenta por parte da garota. Mas,
então, prendeu-lhe os dois braços contra o próprio peito.
Os cabelos de Kathleen caíram da
presilha, em desalinho por todo o rosto. Estava corada, mais pela raiva do que
pela luta.
— Preciso informá-la que essa
tática tampouco vai resolver, senhorita Luckwood? – Os olhos de Devon brilhavam
de raiva. — Kathleen, só estou tentando fazer meu trabalho em paz e sem colocar
mais ninguém em risco. Em nome de Deus, por que você sempre tem que estar no
meu caminho tentando atrapalhar?
— Eu só quero ajudá-lo – falou
com voz baixa, humilde, de repente. — Fui criada muito livre, Devon. Aprendi
muitas coisas sobre as quais garotas da minha idade não têm a mínima ideia. Sei
que posso ser muito útil como espiã.
— Esse foi seu maior problema:
foi criada sem qualquer disciplina pelos avós. Mague é uma amiga inestimável,
mas temo que tenha destruído sua educação.
Devon ainda tinha os punhos de
Kathleen presos entre suas mãos junto ao peito. Um pesado silêncio instalou-se
entre eles. Os dois passaram a se encarar, carrancudos, sem que nenhum deles
estivesse disposto a ceder. Até que Kathleen começou a debater-se de novo e
gritou:
— Eu o odeio, Devon Blackstone!
Odeio, odeio e odeio!
— Agora você está se comportando
como uma criança, Kat. Esse papel não lhe cai bem. – Sorriu, saboreando uma
deliciosa sensação percorrer todo o corpo. E, sem que pudesse deter, uma voz
sussurrou dentro de sua cabeça: “Minha Kat”.
— Você é odioso! Não sei por que
perco meu tempo querendo ajuda-lo. – Finalmente, se soltou dele e deu um passo
para trás.
— Ajudar-me? – O sorriso dele
ampliou-se.
— Você sabe que sim. – Esfregou
os pulsos doloridos. – Quem mais poderia espionar nas festas da alta sociedade
sem levantar suspeitas? Principalmente, entre as damas? – Bateu os cílios,
sedutora. – Só uma moça bem educada, caridosa e sem nenhuma mácula na honra,
como eu.
— Kat, se eu não a conhecesse
desde que era um bebezinho, diria que você é a garota mais adorável que já vi.
– Aproximou-se dela e segurou-lhe o rosto entre as mãos grandes. – Mas eu a
conheço e sei como você pode ser adorável apenas quando lhe convém. – Depositou
uma mecha encaracolada do cabelo de Kathleen atrás da orelha e depois outra.
Kathleen paralisou-se com o ato
repentino de carinho. O ar passou a entrar num ritmo lento em seus pulmões.
Ficou difícil controlar a tremedeira nas mãos.
Apesar do gênio impulsivo e
teimoso, ela era uma jovem inteligente e sabia que não odiava Devon. Mas o
sentimento que nutria por ele podia ser igualmente forte e perigoso. Desviou o
olhar do dele para o chão.
— É você que me odeia, na
verdade.
— Você sabe que eu não a odeio,
meu bem. – Tomou Kathleen nos braços e beijou seus cabelos. – Só estou tentando
protegê-la, Kat. Como é difícil para você entender isso, não? Meu trabalho é
muito perigoso e não posso permitir que arrisque sua vida junto comigo. Para
você, é como se fosse brincadeira de criança. Mas espionagem está longe de ser
um jogo inofensivo. É coisa de peixe grande.
— Você faz com que eu me sinta
uma virgem inocente, Devon. Eu odeio isso e você faz de propósito. – Sem
resistir por mais tempo, ela retribuiu o abraço e encostou o rosto no peito
dele.
Devon estreitou-a junto de si sem
pressa de terminar o abraço. O doce perfume floral o estava embriagando,
diferentemente da bebida que tomara minutos atrás. Essa última tivera o poder
de deixá-lo ainda mais alerta para os encantos de Kathleen. Ela era tão
delicada e pequena! Parecia que tinha sido feita para ficar eternamente nos
braços dele.
Ele afastou-se um pouco, o
suficiente para levantar o queixo dela com a ponta dos dedos e a olhou com
imensa ternura, antes de comentar:
— E não é o que você deveria ser?
Os joelhos de Kathleen
fraquejaram diante das palavras ditas em tom rouco e dos olhos negros ternos.
Pensou que um pouco mais daquele Devon carinhoso, os criados teriam que
recolhê-la em um balde, pois derreteria no assoalho da sala grande.
Hipnotizados, os dois trocavam
olhares. Kathleen ainda tinha seu queixo entre os dedos compridos de Devon.
Enquanto sentia o outro braço do rapaz preso à sua cintura. Num átimo, a
expressão nos olhos negros se transformou. De terna para algo novo para ela.
Como se fosse um lobo faminto. Então, percebeu que seus rostos estavam cada vez
mais próximos.
Com o
corpo todo amolecido, Kathleen fechou os olhos. Em poucos segundos, sentiu um
leve toque nos lábios, como se uma borboleta houvesse pousado por ali e alçado
voo em seguida. Abriu os olhos a tempo de ver Devon se afastando com expressão
indecifrável.
— Eu
deveria ter me casado com você quando ainda podia. Antes de a minha vida ter
virado um risco. Seria um desafio domar esse seu gênio e... – hesitou. — Não,
talvez fosse um pecado moldá-la à minha maneira. – Os dedos de Devon
acariciaram o contorno do rosto da garota e foram, lentamente, descendo pelo
pescoço até alcançarem o colo semidesnudo.
Kathleen
ouvia a voz de Devon de muito longe. Parecia que estava em um túnel do tempo e
tudo que via e ouvia chegava em velocidade desacelerada. Mas ela entendera
perfeitamente a última parte. Então, voltou a si, piscando diversas vezes.
Casar.
Devon disse que deveria ter se casado com ela. Por que ele estava brincando com
os sentimentos dela daquela forma? Por que fazer chacota com um sonho que ela
alimentou por tantos anos?
Sim.
Talvez ele tivesse razão. Ela estava entrando num campo perigoso. Aquilo tudo
era mesmo para peixe grande. Nunca alcançaria a experiência de Devon.
Diante
do olhar vidrado de Kathleen, Devon afastou-se rapidamente, como se caísse em
si e percebesse o que estava prestes a fazer. Passou as mãos pelos cabelos
negros, nervosamente, e voltou a encarar a garota, que havia buscado apoio na
poltrona.
— Com
todos os demônios, um dia eu hei de entender por que você desperta em mim
sentimentos tão conflituosos... Num momento eu tenho vontade de esganá-la e no
outro eu quero deitá-la no chão e... – Elevou a sobrancelha, com um olhar malicioso.
Kathleen
corou e desviou os olhos para o tapete indiano embaixo de seus pés.
—
Kathleen, Kathleen, é melhor pararmos de brincar com fogo. Não sou um dos
partidos sobre os quais falei.
— Não
sei do que você está falando... – hesitou, constrangida por alguns segundos,
mas logo voltou a ser impulsiva como sempre. – Na verdade, eu sei. E mesmo que
você fosse o último homem sobre a Terra, eu preferiria morrer queimada a me
casar com você. – Levantou-se bruscamente, recuperando a compostura que havia perdido
devido à cena romântica.
— Cansei
de discutir com você. – Tomou o último gole da bebida, depositou o copo sobre o
tampo, mas, antes de se dirigir ao corredor, falou: - Mas nem pense em me
desafiar com suas ideias mirabolantes sobre espionagem. Ou viverá para se
arrepender.
Kathleen
se encolheu instintivamente. Pela primeira vez na vida, teve medo da reação de
Devon.
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