topbella

domingo, 31 de maio de 2015

O e-book de O Par Perfeito já está à venda na Amazon com um preço especial de lançamento: apenas R$ 2,99!!

Compre aqui!
Sinopse

Aos oito anos, Elise traçou a meta mais importante de sua vida quando viu seu pai e sua mãe se beijando apaixonadamente: ela encontraria o par perfeito e teria um relacionamento tão idílico quanto o de seus pais. 

O tempo passou. Elise cresceu tanto que os olheiros não cansavam de chamá-la parar fazer testes em agências de modelos. Mas a moça, depois do segundo desfile, desistiu da carreira glamorosa das passarelas. Desistiu também da faculdade de Pedagogia, de Turismo, e do emprego como vendedora. A verdade é que, mesmo aos 26 anos, Elise não tem certeza do que quer ser “quando crescer”. Quer dizer, ela ainda está certa sobre a busca do “príncipe encantado” e seu conto de fadas. O problema é que Elise tampouco foi bem-sucedida nessa área. 

Colecionando namoros desfeitos, corações partidos, fossas gigantescas e eternas dúvidas profissionais, Elise ainda tem que lidar com a irmã perfeccionista, onze anos mais velha, que ocupou o lugar deixado pelos pais, vítimas de um acidente de ônibus, há sete anos. A única parte realmente boa da vida de Elise é Samanta, a sobrinha e companheira incansável de seis anos. 

As coisas, contudo, parecem estar prestes a mudar na vida de Elise. Seu cunhado, mais conhecido como o “marido-capacho" de sua irmã, lhe apresenta o cara que preenche, finalmente, todos os requisitos do “Senhor Perfeito”. Viúvo, pai de uma menina de dez anos, Roberto é romântico à moda antiga, não bebe, não fuma, adora crianças... e imagine, adora comédias românticas! 

Ao que tudo indica, a busca mais importante de Elise chegou ao fim. E a vida está lhe sorrindo como nunca. Então, não lhe custa nada ajudar um estranho a encontrar a mesma felicidade que ela está sentindo, não é mesmo? 

É isso que Elise pensa após presenciar uma discussão calorosa entre um casal, no corredor de um supermercado, seguida de um rompimento de namoro. Ela, então, propõe ajudar Gael, um executivo workaholic, a reconquistar o coração da namorada. Porque se existe alguma coisa na qual Elise é perita, sem dúvida, é no assunto “como ser o namorado perfeito”. 

Entre lições de “como tornar Gael o Senhor Perfeito e reconquistar a ex-namorada”, peripécias amorosas com Roberto — enfim, “o seu sonhado Senhor Perfeito” —, e eventos inesperados, Elise vai descobrir que nem sempre o maior sonho de nossa vida vem com o embrulho que desejamos. E que alguns acontecimentos têm o poder de nos fazer amadurecer à força. 

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Apresentando a capa completa de Atração Explosiva!


sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Nova história no Wattpad

Estou postando uma nova história no Wattpad. Chama-se O Par Perfeito. É uma comédia romântica do jeitinho que amo: com bastante humor, cenas fofas e muitas aventuras.

Sinopse:

Aos oito anos, Elise traçou a meta mais importante de sua vida quando viu seu pai e sua mãe se beijando apaixonadamente: ela encontraria o par perfeito e teria um relacionamento tão idílico quanto o de seus pais.
O tempo passou. Elise cresceu tanto que os olheiros não cansavam de chamá-la parar fazer testes em agências de modelos. Mas a moça, depois do segundo desfile, desistiu da carreira glamorosa das passarelas. Desistiu também da faculdade de Pedagogia, de Turismo, e do emprego como vendedora. A verdade é que, mesmo aos 26 anos, Elise não tem certeza do que quer ser “quando crescer”. Quer dizer, ela ainda está certa sobre a busca do “príncipe encantado” e seu conto de fadas. O problema é que Elise tampouco foi bem-sucedida nessa área.
Colecionando namoros desfeitos, corações partidos, fossas gigantescas e eternas dúvidas profissionais, Elise ainda tem que lidar com a irmã perfeccionista, onze anos mais velha, que ocupou o lugar deixado pelos pais, vítimas de um acidente de ônibus, há sete anos. A única parte realmente boa da vida de Elise é Samanta, a sobrinha e companheira incansável de seis anos.
As coisas, contudo, parecem estar prestes a mudar na vida de Elise. Seu cunhado, mais conhecido como o “marido-capacho" de sua irmã, lhe apresenta o cara que preenche, finalmente, todos os requisitos do “Senhor Perfeito”. Viúvo, pai de uma menina de dez anos, Roberto é romântico à moda antiga, não bebe, não fuma, adora crianças... e imagine, adora comédias românticas!
Ao que tudo indica, a busca mais importante de Elise chegou ao fim. E a vida está lhe sorrindo como nunca antes. Então, não lhe custa nada ajudar um estranho a encontrar a mesma felicidade que ela está sentindo, não é mesmo?
É isso que Elise pensa após presenciar uma discussão calorosa entre um casal, no corredor de um supermercado, seguida de um rompimento de namoro. Ela, então, propõe ajudar Gael, um executivo workaholic, a reconquistar o coração da namorada. Porque se existe alguma coisa na qual Elise é perita, sem dúvida, é no assunto “como ser o namorado perfeito”.
Entre lições de “como tornar Gael o Senhor Perfeito e reconquistar a ex-namorada”, peripécias amorosas com Roberto, enfim, “o seu sonhado Senhor Perfeito”, e eventos inesperados, Elise vai descobrir que nem sempre o maior sonho de nossa vida vem com o embrulho que desejamos. E que alguns acontecimentos têm o poder de nos fazer amadurecer à força.

Leia no Wattpad


sábado, 4 de outubro de 2014

Já à venda na Amazon

O e-book de Atração Explosiva já está disponível na Amazon por apenas R$ 6,00.




sexta-feira, 30 de maio de 2014

Para quem curte ler histórias no Wattpad, estou postando Atração Explosiva - um erótico light ultrarromântico (adoro!...rs). Pretendo publicar o livro no final de julho na Amazon, no formato e-book e físico <3 font="">

Sinopse
Isabella e Brian são vizinhos desde a infância. Porém, isso não significa que eles sejam amigos. Ou inimigos. É complicado. Os dois juntos são nitroglicerina de pura atração e repulsa. Uma bomba de tensão sexual prestes a explodir.
E a explosão parece estar próxima...
Brian está sendo assediado por uma das alunas da academia onde trabalha como professor de musculação. Ele já tentou de tudo para fugir do assédio. A mulher não desiste. Para complicar, terá uma festa na academia, e Brian não tem uma acompanhante para levar. A possibilidade de ficar com a mulher insistente num ambiente no qual a barreira entre professor e aluna não é tão clara assombra o cara.
A não ser que...
Será que Isabella toparia fingir ser namorada de Brian por uma noite? E será que o fingimento não poderá reviver desejos e lembranças que os dois juraram enterrar para sempre?



Leia a história

domingo, 23 de março de 2014

Meu amor pelos romances históricos

Hoje estava mexendo num caderno velho e encontrei o primeiro capítulo de uma história que me remeteu ao meu primeiro amor literário... ops, na verdade, meu primeiro amor literário foi o Machado de Assis (perdi as contas de quantas vezes reli Dom Casmurro desde os 15 anos). Mas, digamos, que foi o primeiro gênero que me fez consumir um livro atrás do outro e fez com que eu juntasse mais de 200 livros de um único gênero: o romance histórico. Fui mesmo MUITO apaixonada por romances históricos, cujos protagonistas eram heroínas/heróis de séculos tão distantes do meu, mas que, talvez, por isso mesmo, me envolviam completamente, me fazendo sonhar acordada com culturas, países e tempos tão diferentes da minha realidade.

Judith McNaught, Barbara Cartland, Ruth Langan, Deborah Simmons, Katy Cooper, Patrícia Cabot, Debra Lee Brown e Nicola Jordan estão entre minhas autoras preferidas. E tenho orgulho de dizer que li, se não todos, a maioria dos livros de cada uma. E essa paixão me fez começar, em 2004/2005, meu próprio romance histórico. Cheguei até a dar um nome para o "livro": Amor Intempestivo...rs. Porém, apesar de toda empolgação e amor pelo gênero romance histórico, eu escrevi apenas um capítulo da história. Enfrentando a minha velha insegurança com a escrita, e também insegura por abordar um gênero que requer uma pesquisa avançadíssima e muito bem feita, resolvi abandonar a história. Por todos esses anos, não voltei mais a ela. Entrei em contato com outros gêneros que me fizeram igualmente cair de amores, como o Chick-Lit e o New Adult, e meio que deixei os históricos de lado. Mas, hoje, ao me deparar com esse capítulo, me bateu uma nostalgia imensa dessa época em que eu acreditei poder me aventurar como romancista histórica...rsrs... E também bateu uma vontade imensa de postar o único capítulo no blog. 

E aí, será que deveria me aventurar novamente por esse gênero e terminar a história da Kathleen e do Devon? Será que levo jeito? Digam-me...rsrsrsrs...



— Por favor, Devon...
— Eu já disse não, Kathleen. Você não vai me acompanhar nesse baile e muito menos atacar com seus truques de espiã. – Devon enchia o copo de uísque enquanto falava. Sabia que o único jeito de entabular uma conversa com Kathleen, sem que essa se transformasse em discussão feroz, era bebendo algo forte.
— Isso não é justo! Enquanto você se diverte em suas espionagens, eu sou forçada a ir a um baile tedioso com vovó e Lisi. – Fechou os punhos.
Só de pensar nos bailes que sua avó e sua irmã frequentavam, Kathleen pressentia que o estômago ia revirar. Todos aqueles rapazes emplumados e moças afetadas... era demais para sua paz de espírito. E enquanto estivesse passando por aquele suplício, Devon estaria atuando como espião do rei do outro lado da cidade.
— Esse baile tedioso é onde você pode encontrar um bom partido para se casar. Já está passando da idade, sabia? Se já não passou... – Riu zombeteiro, abrindo passagem para o par de covinhas sensuais no rosto moreno. — Além do mais não estarei me divertindo, e sim trabalhando.
— Partido... grande porcaria – suspirou pesadamente. — Lá vem você também com a mesma ideia frívola da vovó e da Lisi. Pensei que você fosse mais inteligente do que isso, Devon – provocou com os olhos semicerrados. — Afinal, você é espião de Vossa Majestade. Imagino que o rei não convoca um idiota para esse trabalho.
Devon apertou o copo entre as mãos, mas tinha plena consciência de que gostaria que o vidro fosse o pescoço de Kathleen. Ele não entendia como convivia há 22 anos com a garota e ainda não tinha acabado por matá-la. Ela era infernal e tirava qualquer um do sério. Se ele não fosse tão talentoso em sua profissão, teria certeza de que o caminho religioso era um dom nato. Só isso explicaria a paciência sem limite com Kathleen.
Quem a olhasse pela primeira vez, acharia que ela era adorável, em seus cabelos cacheados castanho-escuros, olhos verdes, boca pequena e delicada. Mal saberiam a víbora geniosa que se escondia por trás da aparência angelical.
— A tática de agressão verbal também não funciona, Kat. Não vou levá-la comigo a esse baile e nem ouse pensar que pode ir escondido. – Devon ainda lembrava com perfeição que Kathleen usou dessa artimanha da última vez que lhe proibiu de usar seus dotes de espiã. — Sou capaz de exigir que Mague a tranque dentro do quarto por uma semana. Então, você não vai a lugar algum por sete dias.
— Seu demônio inescrupuloso. – Kathleen voou para cima de Devon com os punhos cerrados. Começou a desferir golpes descontrolados no peito amplo e rígido.
Devon teve um segundo de hesitação, pois não esperava reação tão violenta por parte da garota. Mas, então, prendeu-lhe os dois braços contra o próprio peito.
Os cabelos de Kathleen caíram da presilha, em desalinho por todo o rosto. Estava corada, mais pela raiva do que pela luta.
— Preciso informá-la que essa tática tampouco vai resolver, senhorita Luckwood? – Os olhos de Devon brilhavam de raiva. — Kathleen, só estou tentando fazer meu trabalho em paz e sem colocar mais ninguém em risco. Em nome de Deus, por que você sempre tem que estar no meu caminho tentando atrapalhar?
— Eu só quero ajudá-lo – falou com voz baixa, humilde, de repente. — Fui criada muito livre, Devon. Aprendi muitas coisas sobre as quais garotas da minha idade não têm a mínima ideia. Sei que posso ser muito útil como espiã.
— Esse foi seu maior problema: foi criada sem qualquer disciplina pelos avós. Mague é uma amiga inestimável, mas temo que tenha destruído sua educação.
Devon ainda tinha os punhos de Kathleen presos entre suas mãos junto ao peito. Um pesado silêncio instalou-se entre eles. Os dois passaram a se encarar, carrancudos, sem que nenhum deles estivesse disposto a ceder. Até que Kathleen começou a debater-se de novo e gritou:
— Eu o odeio, Devon Blackstone! Odeio, odeio e odeio!
— Agora você está se comportando como uma criança, Kat. Esse papel não lhe cai bem. – Sorriu, saboreando uma deliciosa sensação percorrer todo o corpo. E, sem que pudesse deter, uma voz sussurrou dentro de sua cabeça: “Minha Kat”.
— Você é odioso! Não sei por que perco meu tempo querendo ajuda-lo. – Finalmente, se soltou dele e deu um passo para trás.
— Ajudar-me? – O sorriso dele ampliou-se.
— Você sabe que sim. – Esfregou os pulsos doloridos. – Quem mais poderia espionar nas festas da alta sociedade sem levantar suspeitas? Principalmente, entre as damas? – Bateu os cílios, sedutora. – Só uma moça bem educada, caridosa e sem nenhuma mácula na honra, como eu.
— Kat, se eu não a conhecesse desde que era um bebezinho, diria que você é a garota mais adorável que já vi. – Aproximou-se dela e segurou-lhe o rosto entre as mãos grandes. – Mas eu a conheço e sei como você pode ser adorável apenas quando lhe convém. – Depositou uma mecha encaracolada do cabelo de Kathleen atrás da orelha e depois outra.
Kathleen paralisou-se com o ato repentino de carinho. O ar passou a entrar num ritmo lento em seus pulmões. Ficou difícil controlar a tremedeira nas mãos.
Apesar do gênio impulsivo e teimoso, ela era uma jovem inteligente e sabia que não odiava Devon. Mas o sentimento que nutria por ele podia ser igualmente forte e perigoso. Desviou o olhar do dele para o chão.
— É você que me odeia, na verdade.
— Você sabe que eu não a odeio, meu bem. – Tomou Kathleen nos braços e beijou seus cabelos. – Só estou tentando protegê-la, Kat. Como é difícil para você entender isso, não? Meu trabalho é muito perigoso e não posso permitir que arrisque sua vida junto comigo. Para você, é como se fosse brincadeira de criança. Mas espionagem está longe de ser um jogo inofensivo. É coisa de peixe grande.
— Você faz com que eu me sinta uma virgem inocente, Devon. Eu odeio isso e você faz de propósito. – Sem resistir por mais tempo, ela retribuiu o abraço e encostou o rosto no peito dele.
Devon estreitou-a junto de si sem pressa de terminar o abraço. O doce perfume floral o estava embriagando, diferentemente da bebida que tomara minutos atrás. Essa última tivera o poder de deixá-lo ainda mais alerta para os encantos de Kathleen. Ela era tão delicada e pequena! Parecia que tinha sido feita para ficar eternamente nos braços dele.
Ele afastou-se um pouco, o suficiente para levantar o queixo dela com a ponta dos dedos e a olhou com imensa ternura, antes de comentar:
— E não é o que você deveria ser?
Os joelhos de Kathleen fraquejaram diante das palavras ditas em tom rouco e dos olhos negros ternos. Pensou que um pouco mais daquele Devon carinhoso, os criados teriam que recolhê-la em um balde, pois derreteria no assoalho da sala grande.
Hipnotizados, os dois trocavam olhares. Kathleen ainda tinha seu queixo entre os dedos compridos de Devon. Enquanto sentia o outro braço do rapaz preso à sua cintura. Num átimo, a expressão nos olhos negros se transformou. De terna para algo novo para ela. Como se fosse um lobo faminto. Então, percebeu que seus rostos estavam cada vez mais próximos.
                Com o corpo todo amolecido, Kathleen fechou os olhos. Em poucos segundos, sentiu um leve toque nos lábios, como se uma borboleta houvesse pousado por ali e alçado voo em seguida. Abriu os olhos a tempo de ver Devon se afastando com expressão indecifrável.
                — Eu deveria ter me casado com você quando ainda podia. Antes de a minha vida ter virado um risco. Seria um desafio domar esse seu gênio e... – hesitou. — Não, talvez fosse um pecado moldá-la à minha maneira. – Os dedos de Devon acariciaram o contorno do rosto da garota e foram, lentamente, descendo pelo pescoço até alcançarem o colo semidesnudo.
                Kathleen ouvia a voz de Devon de muito longe. Parecia que estava em um túnel do tempo e tudo que via e ouvia chegava em velocidade desacelerada. Mas ela entendera perfeitamente a última parte. Então, voltou a si, piscando diversas vezes.
                Casar. Devon disse que deveria ter se casado com ela. Por que ele estava brincando com os sentimentos dela daquela forma? Por que fazer chacota com um sonho que ela alimentou por tantos anos?
                Sim. Talvez ele tivesse razão. Ela estava entrando num campo perigoso. Aquilo tudo era mesmo para peixe grande. Nunca alcançaria a experiência de Devon.
                Diante do olhar vidrado de Kathleen, Devon afastou-se rapidamente, como se caísse em si e percebesse o que estava prestes a fazer. Passou as mãos pelos cabelos negros, nervosamente, e voltou a encarar a garota, que havia buscado apoio na poltrona.
                — Com todos os demônios, um dia eu hei de entender por que você desperta em mim sentimentos tão conflituosos... Num momento eu tenho vontade de esganá-la e no outro eu quero deitá-la no chão e... – Elevou a sobrancelha, com um olhar malicioso.
                Kathleen corou e desviou os olhos para o tapete indiano embaixo de seus pés.
                — Kathleen, Kathleen, é melhor pararmos de brincar com fogo. Não sou um dos partidos sobre os quais falei.
                — Não sei do que você está falando... – hesitou, constrangida por alguns segundos, mas logo voltou a ser impulsiva como sempre. – Na verdade, eu sei. E mesmo que você fosse o último homem sobre a Terra, eu preferiria morrer queimada a me casar com você. – Levantou-se bruscamente, recuperando a compostura que havia perdido devido à cena romântica.
                — Cansei de discutir com você. – Tomou o último gole da bebida, depositou o copo sobre o tampo, mas, antes de se dirigir ao corredor, falou: - Mas nem pense em me desafiar com suas ideias mirabolantes sobre espionagem. Ou viverá para se arrepender.

                Kathleen se encolheu instintivamente. Pela primeira vez na vida, teve medo da reação de Devon. 

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A Missão de Anabel já está disponível na Amazon por R$ 6,00!

Sobre a autora

Minha foto
Criando Estórias
Uma pessoa ultrarromântica, que não sabe viver sem livros ou sem escrever histórias de amor.
Ver meu perfil completo